Antes da inauguração de Biden, a Starbucks fecha temporariamente as lojas de Nova York por temor de protesto

A Starbucks disse que prosseguiu com os fechamentos temporários porque muitas pessoas que trabalham nas lojas moram fora de Manhattan e podem ter ficado impossibilitadas de voltar para casa se protestos estourassem e interrompessem o serviço de transporte público.

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A porta-voz da Starbucks, Jessica Conradson, disse que as lojas de Manhattan deveriam reabrir na segunda-feira. (Foto Reuters)

A Starbucks fechou algumas lojas da cidade de Nova York no domingo, por excesso de cautela, enquanto cidades em todos os EUA se preparavam para protestos e agitação potencial antes da posse do presidente eleito Joe Bidens.



A porta-voz da Starbucks, Jessica Conradson, disse que as lojas de Manhattan deveriam reabrir na segunda-feira.

A empresa sediada em Seattle disse que prosseguiu com os fechamentos temporários porque muitas pessoas que trabalham nas lojas moram fora de Manhattan e podem ter ficado impossibilitadas de voltar para casa se protestos estourassem e interrompessem o serviço de transporte público.

Algumas lojas escurecidas tinham placas indicando o fechamento temporário.

Não houve grandes protestos na cidade de Nova York no domingo. Funcionários públicos disseram que não há ameaças específicas e confiáveis ​​para a cidade decorrentes da eleição ou da violência de 6 de janeiro no Capitólio dos Estados Unidos.

O NYPD disse que aumentou a segurança em torno de certos locais do governo na cidade como precaução.

Na capital do estado em Albany, foi um dia tranquilo, apesar dos temores alimentados por avisos de um protesto armado, com um punhado de contra-manifestantes superando os apoiadores de Trump.

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